No dia 22 de outubro de 2007, Rayfran negou que tivesse sido contratado por fazendeiros para matar a missionária e apresentou uma nova versão para o crime, que acabou resultando na absolvição de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida. O irmão da missionária definiu o fato como uma “grande farsa”. Segundo ele, Vitalmiro, assim como Rayfran, deveria estar no banco dos réus neste julgamento. “Não queremos assistir a mais um espetáculo de falsidades. Esperamos que, desta vez, a justiça prevaleça”, finalizou.
Dorothy Stang tinha 73 anos quando foi baleada com seis tiros em uma estrada de terra de Anapu, a 300 quilômetros de Belém. O crime ocorreu em 12 de fevereiro de 2005. A freira tinha origem norte-americana, mas era naturalizada brasileira e viveu no Pará por quase 20 anos, tornando-se conhecida por sua ativa atuação pastoral, voltada para trabalhadores rurais e para a redução de conflitos fundiários. (Diário do Pará)
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Essas disputas de terras no Pará já acontecem a muitos anos não seria hora da justiça começar agir.
ResponderExcluirQue pena que morem tantas pessoas inocentes e nada se resolve e o pior que ninguém é preso.
ResponderExcluirO governo federal deveria abrir os olhos para esta situação que está cada vez mais dificil em nosso estado.
ResponderExcluirA grilagem de terra ainda é uma realidade no Pará. E por causa disso é que morrem várias pessoas.
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